segunda-feira, 12 de março de 2012

Ah, musica!

Por esses tempos tenho escutado bastante Engenheiros do Hawaii e uma das musicas que mais me identifico é essa "Eu que não amo você". Recomendo muito! 
Letra: 


Eu que não fumo, queria um cigarro
Eu que não amo você
Envelheci dez anos ou mais
Nesse último mês
Senti saudade, vontade de voltar
Fazer a coisa certa
Aqui é o meu lugar
Mas sabe como é difícil encontrar
A palavra certa,
A hora certa de voltar,
A porta aberta,
A hora certa de chegar...
Eu que não fumo, queria um cigarro
Eu que não amo você
Envelheci dez anos ou mais
Nesse último mês.
Eu que não bebo, pedi um conhaque
Pra enfrentar o inverno
Que entra pela porta
Que você deixou aberta ao sair.
O certo é que eu dancei sem querer dançar
E agora já nem sei qual é o meu lugar
Dia e noite sem parar, corro o risco de encontrar
A palavra certa,
A hora certa de voltar,
A porta aberta,
A hora certa de chegar...
Eu que não fumo, queria um cigarro
Eu que não amo você
Envelheci dez anos ou mais
Nesse último mês...
Eu que não bebo, pedi um conhaque
Pra enfrentar o inverno
Que entra pela porta
Que você deixou aberta ao sair...
O certo é que eu dancei sem querer dançar
E agora já nem sei qual é o meu lugar
Dia e noite sem parar, corro o risco de encontrar
A palavra certa,
A hora certa de voltar,
A porta aberta,
A hora certa de chegar...
Eu que não fumo, pedi um cigarro
Eu que não amo você
Envelheci dez anos ou mais
Nesse último mês...
Eu que não bebo, queria um conhaque
Pra enfrentar o inverno
Que entra pela porta
Que você deixou aberta ao sair...
Eu que não fumo, pedi um cigarro
Eu que não amo você
Envelheci dez anos ou mais
Nesse último mês...
Eu que não bebo, queria um conhaque
Pra enfrentar o inverno
Que entra pela porta
Que você deixou aberta ao sair.

Livro: Questões do Coração

Comecei a ler esse livro semana passada e ainda não consegui terminar graças a minha falta de tempo, ê vida boa! Estou no capitulo 27 ainda! Assim que eu terminar posto pra vocês o que achei dele, que até agora está bom. Vou dar uma adiantada na história... 
Charles é uma criança comum, como todas as outras. Valerie leva uma tipica vida de mãe solteira cuidando de Charles. Tessa ama seu marido, admira e aceita suas condições de trabalho médico aceitando sempre, sem objeções suas saídas no meio de jantares, sua falta em outros, sua demora para chegar em casa... Ela ama seus filhos, Ruby e Frank. Nick, marido de Tessa ama sua família! Como é que tudo isso se junta? Charles sofre um acidente na casa de seu amigo, virando paciente de Nick. Talvez pela falta de um pai Charles acaba se apegando muito ao médico que também parece muito apegado a ele. Valerie sente uma enorme gratidão por tudo que Nick tem feito por ela e seu filho e tenta se convencer de que tudo que sente por ele é gratidão, nada mais. Mas será que é só gratidão mesmo? 

Livro: Romeu e Julieta.


Romeu e Julieta do grande William Shakespeare é considerado clássico dos clássicos da história. Li esse livro semana passada e posso dizer que me decepcionei muito com ele. Já que todos dizem grandes e boas coisas sobre ele, eu esperava mais, bem mais. É um bom livro para quem gosta de leituras rápidas, pois consegui lê-lo em um dia.
Para mim esse livro é uma mistura básica de nada com nada, não consegui achar aquele belo sentido, aquele amor que todos comentam. Achei falhas e falhas. Falta sentido. E ainda me revoltei com o fato do Frei não ter avisado ao Romeu que Julieta estava viva. Para mim, a tragédia toda está aí: na falta de amor do Frei! Nada de tragédia amorosa. Por que ele simplesmente não avisou ao Baltasar que Julieta estava adormecida? Quer dizer, ele avisou, então a culpa na verdade foi do Baltasar. Mas Baltasar diz "Ela está bem e, assim, nada pode ir mal..." então Romeu é que entendeu tudo errado, certo? Certo. Oh Romeu, como foi idiota, homem!